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Como a sua loja pode aproveitar o Google Analytics para vender mais (e melhor)


(Crédito: EcommerceBrasil)

Esqueça logística, precificação, mídia: hoje, informação é o maior ativo do e-commerce. Pode parecer exagero, mas a palestra de Gerson Ribeiro, co-fundador e diretor executivo da Vitrio, na Conferência E-Commerce Brasil Centro-Oeste, mostrou como as lojas virtuais precisam se preocupar com as métricas dos seus sites.

Segundo ele, especialista em análise de dados, saber qual exatamente é o caminho do consumidor, onde ele parou, quais os ruídos na comunicação, faz com que o lojista invista melhor no lugar certo – gaste menos dinheiro e resolva os problemas.

Durante sua palestra em Goiânia, ele sugeriu focar algumas áreas estratégicas onde estão escondidas informações cruciais para o negócio – e onde é preciso medir com precisão os resultados. E o primeiro passo é justamente ter as métricas implantadas corretamente no Google Analytics. Confira abaixo as dicas:

Enhanced e-commerce: ferramenta do Analytics, ela permite ver a taxa de conversão por marca, categoria e subcategorias. Mas, segundo Ribeiro, é muito raro as lojas terem esse dado implantado, o que torna mais difícil identificar quais são os gargalos na venda.

“Mais do que crescer na receita, a gente precisa ser rentável, sustentável”, afirmou. “Dessa forma, se você for indústria, por exemplo, você consegue negociar melhor com os varejistas de acordo com, por exemplo, as diferenças de taxa de conversão entre lojas diferentes”, exemplificou.

Funil de conversão: nesse ponto, a gente começa a ver em qual etapa o consumidor parou, frequentemente de uma forma genérica. Mas, quando você começa a analisar ponto a ponto, começa a saber exatamente onde melhorar e onde está o problema. “A gente consegue, por meio de ferramentas avançadas no Analytics, ver quantos erros aparece para o usuário. Assim, é possível excluir um campo desnecessário em formulários e que está atrapalhando a venda”, explicou.

Análises regionais: “se eu vejo a taxa de conversão por cidade, e existe um município que tem uma taxa de conversão e de rejeição muito menor que a média, mostra que não necessariamente é problema no site, mas algum outro, como comunicação, preço”, sugeriu o co-fundador da Vitrio.

Segundo ele, quando o lojista passa a fazer uma análise regional, consegue trabalhar pontos como a precificação e entrega, além de entregar uma comunicação personalizada. Uma rápida pesquisa entre a plateia, por exemplo, mostrou que apenas um varejista mantinha páginas diferentes para o mesmo produto, de acordo com a região.

Jornada de compra: de acordo com Gerson Ribeiro, as pessoas querem continuar comprando, mas, neste momento de crise, de uma forma diferente (confira no gráfico abaixo). As métricas permitem ver exatamente como as pessoas fazem essa compra, por quais dispositivos e quanto tempo demoram até clicar no botão “Comprar”.

Online to offline: hoje, cerca de 65% de tudo que é vendido no varejo sofreu a influência do ambiente digital, seja por meio de mídia, seja por meio de pesquisa. “Muitos e-commerces têm também lojas físicas. Se a gente for olhar apenas a rentabilidade do e-commerce, você fala: não vou investir nesse canal”, exemplificou Ribeiro. “Mas, quando você começa a medir o impacto do usuário que olhou no site, mas foi comprar na loja física, aí começa a ficar mais interessante”, concluiu. De acordo com o especialista, o Google Analytics permite inserir um número de CPF e acompanhar o comportamento dele na loja física e na online.

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